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#2 Insights Quintal com Kimberlly Dailher

Expandir os horizontes é uma escolha criativa. E estratégica.

Acho que nunca dialoguei tanto com o sonho como tenho feito aqui.Que loucura: estou na França. Mon amour.

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Brincadeiras à parte, nos próximos dias, Cannes será mais do que um festival. Será um epicentro de provocações criativas, formatos inesperados e encontros que nos tiram do piloto automático. É nessa imersão em outras culturas, estéticas e narrativas que está o verdadeiro valor de estar aqui: absorver o que ainda não conhecemos, entender o que move outras audiências e trazer esses códigos para o nosso repertório — com intenção.

Como diretora criativa, acredito que inspiração não é sobre replicar o que já funciona — é sobre identificar o que ainda não chegou até nós. E, muitas vezes, o que ainda nem chegou pra ninguém. Porque, às vezes, a referência está dentro da sua cabeça.

É por isso que Cannes importa. Porque é aqui que se revelam não só os grandes cases, mas também as sutilezas culturais capazes de redefinir o jeito como criamos, comunicamos e nos conectamos.

E mais do que isso: estar aqui é também ressignificar o valor do trabalho que realizamos no Brasil. É perceber, com orgulho, o quanto a nossa entrega é relevante, potente e admirada globalmente.

Chego com o radar ligado, o olhar curioso e a mente aberta. Porque cada insight, cada conversa, cada referência inesperada pode se transformar em matéria-prima criativa — para projetos que inspiram, performam e, acima de tudo, movem pessoas.

Volto com a bagagem cheia.Não só de ideias. Mas de visão.

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